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CAÍ NO PAPO DO PRIMO POBRE, financiei um Apê. E deu nisso...

Financiei um Apartamento e Descobri 4 Consequências que Mudaram Minha Vida

Em um mundo onde o senso comum diz para alugar e investir, Diego, do canal "A Cara da Riqueza", decidiu ir contra a maré. Inspirado por um vídeo sobre como quitar um financiamento de 30 anos em 3, ele resolveu contar sua própria experiência ao financiar um apartamento. Passados quatro anos, ele compartilha quatro consequências que mudaram completamente sua vida financeira.

1. A Pressão que Gera Riqueza Quando financiou o apartamento de R$ 410 mil com um salário de R$ 5.600, Diego foi chamado de louco. A parcela de quase R$ 3.000 comprometia mais da metade de sua renda. No entanto, essa "insanidade" o tirou da zona de conforto. A necessidade de honrar a dívida o impulsionou a trabalhar mais, ser promovido e, eventualmente, largar o CLT para empreender com seu canal no YouTube. A pressão da dívida se tornou um catalisador para o seu crescimento financeiro, levando-o a um ponto onde sua renda passiva mensal superou seu salário anterior.

2. Ganhando Dinheiro do Banco com Juros Menores A grande dúvida de muitos é se vale a pena quitar ou amortizar o financiamento. A resposta, segundo Diego, está na matemática. Se a taxa de juros do seu financiamento for menor do que a rentabilidade que você consegue em um investimento seguro, como o Tesouro Direto, é mais vantajoso manter a dívida e investir o dinheiro. No caso dele, com uma taxa de juros de 6,90% ao ano, ele ganha dinheiro do banco, pois seu investimento rende mais do que o custo da dívida. Ele explica que o que abate do saldo devedor é a amortização, e não o valor total da parcela, e que a parcela e os juros vão diminuindo com o tempo, enquanto o valor investido, em juros compostos, continua crescendo.

3. O Aluguel que Aumenta e o Financiamento que Diminui Diego também compara o custo do aluguel com o financiamento. Em São Paulo, onde mora, o aluguel tem subido vertiginosamente, enquanto o valor de sua parcela de financiamento, pela tabela SAC, vai diminuindo. Isso significa que ele "travou" seu custo de moradia, pagando menos do que pagaria de aluguel por um imóvel similar. Além disso, a parte da parcela que corresponde à amortização se reverte em patrimônio, tornando o financiamento, na maioria das vezes, mais vantajoso do que o aluguel para quem busca ter a casa própria.

4. A Mágica do FGTS na Prática Uma das maiores surpresas do vídeo é a forma como ele usa o FGTS. Muitos sabem que o FGTS pode ser usado para amortizar a dívida ou reduzir o número de parcelas, mas a terceira opção é a mais poderosa: reduzir até 80% o valor das próximas 12 parcelas. Diego utiliza essa estratégia anualmente. Ele pega o FGTS acumulado, reduz o valor de sua parcela por um ano e investe o dinheiro que "sobrou" na renda fixa, fazendo o capital render muito mais do que renderia parado na conta do FGTS.

Conclusão: O Imóvel como Motor da Riqueza A maior consequência de todas foi que a compra do apartamento foi o que motivou Diego a criar seu canal, "A Cara da Riqueza". A experiência de investir para dar a entrada e a jornada de pagar o financiamento se tornaram a base de seu conteúdo, provando que, para ele, ter um imóvel próprio foi o catalisador que abriu portas e o levou a construir um patrimônio significativo.

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